chegamos chegando

cheguei na terra da garoa... cheguei não chegamos. Eu e uma comitiva composta pelo bebê Davi, pela fiel escudeira Bela e pela super-dopada cadela Tangerina. Nos unimos ao já super-invejavelmente-positivamente-adaptado Leo, marido da primeira, pai do segundo, amigo da terceira e lider de matilha da quarta.

ééé amigos... chegamos "di cum força". Fomos logos nos perder em meio às calorias dos pastéis de feira, aos ramos enormes de espinafre a 1 real, das deliciosas três caixas de morango por cinco reais... pois é... tem uma feirinha linda na rua de baixo. Cheia de japinhas vendendo ovo, doces, peixes... os mano da banana. Típica típica... bem na rua de baixo. Ainda bem... porque a rua de cima. Deus... essa podia ficar bem bem bem mais em cima do que aqui... mas deixa ela e seus aperreios, e suas 4 faixas, e sua barulheira. Tirando a poeira e a feiúra, ela pouco me incomoda.

e vamos nos adaptando, aprendendo a viver com roupas e deixar nossos hábitos indígenas para trás. Menos as redes... ah, dessas não abrimos mão, pelo menos da comitiva recém-chegada eu sei. Ninguém vive sem um balancinho... o Davi que o diga.

e ele? bem... ele agora diz não balançando a cabeça só de comédia, engatinha com suas calças compridas e passa o pano na casa ao mesmo tempo, acha que o pão paulista parece mas não é o de Fortaleza... mas vai aprendendo, como eu disse antes, a viver com roupas...

e é assim. vou ali fazer as unhas já que até hoje custa apenas 12 reais... de quinta a sábado é 18 reais. E pense no naipe do salão.... não, melhor não pensar. ;-)

e vou vivendo uma vida simples numa casinha lindinha que por enquanto não parece muito minha...
eu disse por enquanto